Ontem passei duas horas na companhia do homen da minha vida, aquele homem por quem eu largava tudo, que só de o ver fico arrepiada, controço-me e sofro por isto não passar de uma paixão platónica... Sim, porque ele está de um lado do ecrã e eu do outro, mas nunca desejei tão ardentemente que, tal como na Rosa Púpura do Cairo quando Jeff Daniels saí do ecrã para ir ter com a Mia Farrow, o Joaquin Phoenix saltasse da tela para me agarrar e fugirmos juntos!
A primeira vez que o vi foi no U-Turn (com o meu também predilecto Sean Penn) e depois no Gladiador; adorei-o n' A Vila do Shyamalan e foi no Ladder 49 (quando o vi fardado de bombeiro!) que percebi que estava obcecada. O Walk the line foi uma benção divina e ontem voltei a apaixonar-me quando vi o We Own The Night, do James Gray.
Encontramos novamente os temas que marcaram o Little Odessa, filme de estreia do James Gray: Brooklyn, mas desta feita no início dos 80 (a banda-sonora está recheada de Blondie, Bowie & cia. - uma delícia!), droga, polícias bons, mafiosos russos maus e questões de honra, família e traição.
Recomendo este filme com uma trama envolvente, excelentes representações - destacando o veterano Robert Duvall - e, sehnores leitores, porque tem a Eva Mendes que, continuo convencida, é uma ilusão de óptica (é impossível uma mulher ser tão gira e tão bem feita! cabra!).
E agora vou deitar-me e voltar a encontrar o homem dos meus sonhos... literalmente. Ai, Joaquin...
O Joaquin Phoenix não entrou no "The Village" mas sim no "Signs"!
ReplyDeleteLamento, Anónimo, mas, como fã do Joaquin Phoenix que sou, posso garantir que ele entrou no The Village: faz de Lucius Hunt (ora veja: http://www.imdb.com/character/ch0005646/). Que entrou no Signs, sem dúvida, mas esse filme está pra lá do fraquinho...
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