Tuesday 21 December 2010



Ando sem net em casa por isso têm sido poucas as oportunidades para actualizar o Evil Twin ao ritmo que queria mas antes que seja tarde, desejo a todos um Natal muito feliz!

Wednesday 8 December 2010

Pára. Olha. E escuta.


Antes de vos deixar com os best of do ano que passou (este ano não está a ser fácil fazer a selecção!), deixo-vos com os nomes aos quais há que ficar atento para o ano que vem. Porque para a frente é que é o caminho!



Não sei se é de ter o concerto de Madrid ainda fresquinho na memória ou se por este quarteto também ser de Nashville mas os Mona fazem-me muito lembrar os Kings of Leon. O que é bom, não?







The Vaccines. Ou Se Os Arcade Fire e Os The Horrors Tivessem Um Filho.






Os Warpaint já não são novidade para muitos mas têm vindo a construir nome e fama neste ano que passou e estou certa que vamos continuar a ouvir falar deste trio feminino (acompanhado de um baterista masculino) no novo ano.





O ano de 2007 foi o ano do dubstep com o reconhecimento do soberbo Untrue dos Burial. E o dubstep deve voltar à berra em 2011, outra vez graças ao William Bevan, mas desta vez no papel de produtor do Jamie Woon, dono de uma divina voz soul contraposta aos ritmos pesados e obscuros que caracterizam o dubstep Londrino. É bom demais. O single Wayfaring Stranger – o clássico folk eternizado nomeadamente pelo Cash, é candidato a um dos meus covers predilectos: inesperado mas lindo.








Chamam-se Yuck mas não têm nada de nojento. Com membros dos infelizmente findos Cajun Dance Party, estes londrinos têm sonoridades na linha dos The Shins (top 10 melhores bandas do mundo. De sempre.): super fofinhos e melódicos. Ideal para dias frios de chuva como os de hoje.





Esben and the Witch's, assinados pela Matador – label da Cat Power – são poderosíssimos, dark e envolventes. A meio caminho entre a Natasha Khan e os Siouxsie.





E se os MGMT fossem kiwi? Seriam muito provavelmente os The Naked and Famous.




Boas escutas e bom feriado!

Thursday 2 December 2010

Reyes de Madrid



E se o 1.º de Dezembro de 1640 nunca tivesse acontecido? O que seria de Portugal hoje se tivéssemos ficado sob tutela espanhola? Teríamos perdido tudo nas Guerras Mundiais e na Guerra Civil? Ou seríamos antes uma forte e rica província de uma União Ibérica? Falaríamos espanhol ou estaríamos hoje a lutar pela nossa independência e identidade, à semelhança de uma ETA? Chamar-me-ia Cármen ou Soledad? Falaria ainda mais alto do que falo? Teríamos mantido a deliciosa tradição do bacalhau e outras iguarias tipicamente lusas?
Confesso que, não desdenhando a minha nacionalidade nem o meu país, tenho um fascínio imenso pelos nuestros hermanos e – sei que isto pode insultar muita gente e chocar outros tantos – na minha humilde opinião, o 1.º de Dezembro de 1640 foi um crasso erro que nunca devia ter acontecido. Acho que Portugal e Espanha seriam hoje um país com um potencial imenso, com uma força que nos tornaria num dos maiores players da União Europeia e nos daria um rol de oportunidades que nunca teremos, ou claramente não soubemos aproveitar, como a actual situação económica bem demonstra. Estou bem ciente de que também Espanha atravessa um período de enorme dificuldade, que tem problemas aparentemente insolúveis, tal como nós… mas continuam a dar-nos baile em tudo, em todas as áreas do mercado, na indústria, na banca, no cinema, na literatura, na moda… E cada vez que vou a Madrid penso “Tenho de vir viver para cá. Tipo, hoje.” E este feriado que passou, honrei verdadeiramente a minha opinião e fui passar o dia a Madrid. Confesso que não foi uma jogada propositada, pelo menos da minha parte, mas foi antes uma surpresa (e que surpresa! a melhor que já me fizeram!).
Depois de um dia muy típico, entre deambulações pelas largas avenidas e a lavar as vistas no Prado, o dia acabou em cheio com um concerto dos Kings of Leon, num sala com mais espectadores portugueses do que alguma vez pensei. A certa altura no concerto até se ouvia uma boa parte do público entoar sonoramente “Portugal! *clap, clap, clap* Portugal! *clap, clap, clap*”!
O quarteto de Tennesse não falhou e a família Followill provou ser uma banda rock à antiga, e isso é bom: a intensidade com que tocam as músicas é genuína e conseguem transmitir isso para o público que ontem, no Palácio Vistalgre, vibrou com a mesma energia todas as músicas, tendo sido elogiado, aliás, pelo oh so gorgeous Caleb que disse estar grato por estar perante um público consistente que não vai só ali ouvir os singles (de facto, aquela malta era fã de verdade, entoavam sonoramente todas as músicas, desde os álbuns de 2003 que desconhecia aos lados B mais obscuros). Mas, inevitavelmente, os pontos altos foram nos singles: o Radioactive (cujo o início me parece sempre o Cannonball dos Breeders!), Use Somebody e, claro, o Sex on Fire. Uma nota especial para o Back Down South e o The End a que não dei a devida importância quando ouvia o Come Around Sundown mas que são, neste momento, as minhas músicas predilectas dos KOL.

A ouvir em loop.





Monday 22 November 2010

Fashion Is All About Eventually Becoming Naked

Ainda sou do (triste) tempo em que a moda era veiculada exclusivamente por três vias: o que se via nas revistas, nas montras das lojas e nas nossas mães. Mais nada. Hoje em dia as fontes são inesgotáveis: a televisão (e as séries cada vez mais fashion oriented), telediscos, as pessoas na rua, os blogues, os paparazzi… a moda está presente em todo o lado, tiramos ideias a tudo e todos. Sem dúvida que, de todos estes meios, a internet é de longe o mais influente, pelo menos para mim, que não vou a desfiles e deixei de gastar rios de dinheiro em revistas importadas.
No meu Google Reader mais de metade dos sites e blogues que sigo são dedicados, de uma maneira mais ou menos directa, à moda e, sobretudo, ao street style.
Sem prejuízo dos editoriais de moda, dos anúncios e desfiles dos mais importantes designers, o que mais influência o comum dos mortais é ver o que é que as fashionistas por esse mundo fora andam a vestir, quer seja apanhadas por outros na rua quer criem diários de auto-retratos.
Para além dos nomes mais óbvios (Garance Doré, a minha predilecta, de quem sou über fã!, o seu namorado Scott Schuman, Stockholm Street Style, Sea of Shoes…), gosto particularmente de seguir ilustre desconhecidas que têm um gosto peculiar, diferente e, sobretudo, acessível e imitável.

A minha eleita no estilo de diário visual é uma espanhola maravilhosamente linda e com um bom gosto invejável. Tirando umas peças design (tem um fraquinho pelas carteiras Mulberry), só se veste em lojas high street (zara, h&m, topshop, mango…) mas a menina tem olho certeiro! Montes de vezes dou por mim a vê-la num conjunto primoroso que me apercebo ter tido na mão e ter pensado “nhã, não é giro” e, vai-se a ver, fica brutal.




Esta é das minhas favoritas no estilo vintage. A autora é uma miúda escanzeladamente magra mas com um ar amoroso à la Zoey Deschanel, com muito bom gosto para moda vintage e com um namorado com olho para a fotografia. Em vez de ser só um diário do que ela veste, o Liebemarlene Vintage cria toda uma envolvente neo-romântica, com relatos dos passeios que fazem pelo Deep South e me dão um impulso de vestir um longo frock floral rendilhado e ir a correr pelos campos e cearas com uma coroa de flores na mona. Para além de business woman e revender peças de segunda mão, a Rhiannon também partilha descobertas das viagens e da web.


Para hoje deixo-vos estes mas basta verem os links aqui ao lado para confirmarem que há muito mais por aí!

Saturday 20 November 2010

Trabalhos de Casa

A minha vida deu tantas voltas nos últimos tempos – no último ano, para ser exacta – que ainda ando meia zonza. Houve três grandes mudanças sendo que provavelmente a mais definitiva se deu esta semana: tornei-me oficialmente uma dona de casa, na verdadeira acepção da palavra. Sou dona de uma casa. Ou melhor, de um apartamento. E não sou bem dona. Dono é o BBVA, eu sou pretensa dona quando acabar de pagar couro e cabelo pelo empréstimo… Mas isso é conversa para outras núpcias e não interessa nada agora. O que importa é que comprei aquilo que será o meu “lar”, e não uma simples casa onde viver.
Fazendo jus à minha veia consumista, já tenho a mente a fervilhar com ideias de decoração. O problema é que da carteira não fervilha nada… Estou mais pobre do que alguma vez fui na vida mas, como há sempre a esperança de amealhar uns trocos para poder pôr a casa a gosto, já tenho comprado umas El Mueble, Elle Decoration e Coté Sud e visto sites de decoração e design de interiores que é uma cosia estúpida. Sei tudo sobre arquitectos de interiores, designers dinamarqueses, móveis italianos, tecidos franceses, tinta de paredes inglesas… Estou perita.
Cela vá sans dire, o meu orçamento não me permite fazer nem metade do que quero mas ainda assim tenho já estes projectos na calha.

Tenho uma série de quadros e cartazes que fui acumulando nos últimos anos por isso quero ter paredes livres para pendurá-los. Mas preciso de estantes: tenho uma quantidade obscena de livros e CDs e tenho de os enfiar num sítio que não em pilhas defeituosas e periclitantes como tem sido o caso até agora. Vi esta solução que se revelou ser um autêntico ovo de Colombo: tão simples, tão óbvio, como é que me escapou? Estantes rasteiras. É fácil, é barato e arruma milhões.


Ainda por causa dos cartazes para afixar – e porque parti umas tantas moldura na mudança – esta solução parece-me engenhosa ainda que prejudicial para os cartazes… Não sei, might be worth a shot.


Para a cozinha, já encomendei este mural da Supernice que tem uma lojinha deliciosa na über trendy Columbia Road, pertinho do célebre mercado das flores.


O que ficou de fora, por falta de orçamento e por ser um capricho dispensável, foi este frigorífico que simplesmente adorei. Sou daquelas pessoas que abre a porta do frigorífico e fica especada a pensar “Mas o que é que eu queria tirar?” ou “Mas o que é que me apetece comer?” e este frigorífico de porta transparente ia poupar tanta energia! E é, a par do Smeg, o único frigorifico giro que já vi!


Este muito original conceito do Gonçalo Campos está também na wishlist: é uma versão acolhedora, fofa e limpa do quadro de giz.




Também me apaixonei por esta lâmpada, tétrica e ternurenta. Ideal para a mesa de cabeceira.


Por último, para substituir o meu velhinho rádio da Roberts, estou vidrada neste rádio da genial Orla Kiely mas é caro como a m*rda. É esperar que o Pai Natal seja especialmente generoso este ano.


Imagens tiradas daqui, daqui e daqui.

Marketing's Lost Control

Há actividades infantis que adoraria poder perpetuar por toda a minha idade adulta mas que socialmente se tornam inaceitáveis e, no mínimo, inapropriadas: ver uma mulher feita a brincar à macaca ou a trepar árvores sem ser com os respectivos filhos é patético. Mas mesmo as brincadeiras que não envolvam algum ridículo físico também me estão vedadas: adoraria poder continuar a construir legos mas o que seria de alguém entrar em minha casa e ver no chão da sala uma aldeia de legos: “Ah, isto? Não ligues, estive só a brincar um bocadinho antes de fazer o jantar”…
Mas os senhores da Piper Gates Design adaptaram para adultos uma das minhas mais predilectas actividades de criança: livros de colorir.
Este em particular é um livro de colorir sobre os Joy Division, com imagens do tão talentoso quanto depressivo (e deprimente) Ian Curtis e o resto da banda. Custa £16 no ebay. É um presente surpreendente para miúdos (haverá melhor maneira de incutir bons exemplos musicais?) e graúdos.




E porque a icónica banda de Manchester está outra vez na moda (sempre esteve, não é verdade?), também a Rhino está a lançar esta boxset de 10 vinis dos Joy Division que está a encabeçar a minha wishlist para o Natal.

A propósito de tudo isto deixo-vos com o maior lugar comum de sempre: fotografias a preto e branco de bandas míticas. I’m a cliché, so what?





Thursday 11 November 2010

Adio, Adieu, Aufwiedersehen, Goodbye!

Ando a mil, numa roda-viva: tanta coisa a acontecer, a minha vida está uma autêntica revolução! Mas para melhor!
Manter-vos-ei a par das muitas novidades em tempo devido mas por ora deixo, para além de um sentida homenagem ao Senhor do Adeus a quem tantas e tantas vezes acenei.







Tuesday 2 November 2010

I Guess He’s An X-Box And I’m More Atari


Eu sei que já toooda gente postou esta música há meses, isto já é chão que deu uvas na blogosfera... mas eu continuo viciada! Uma melodia tão up beat, uma letra ácida e mordaz e a voz retro do enorme Cee Lo Green... como não adorar?



Há ainda este cover que, confesso, me surpreendeu pela positiva. Não liguem ao teledisco que é no mínimo... amador, vá... mas esta miúda tem um belíssimo vozeirão.



Boa semana!

Leões Marinhos Rulam!




Ou focas ou morsas ou lá o que são estes bichos.

Para a I., minha companheira nestas palhaçadas a que mais ninguém acha graça.

Mais Uma Prova...


... de que o ballet está na moda.
Vai para o ar no final desta semana um episódio da Gossip Girl com a participação de Gillian Murphy e Ethan Stiefel, os bailarinos principais do ABT. Acho a série merdosa mas confesso que fiquei com alguma curiosidade em ver este episódio que se inspira na história da Giselle. Mas em vez de ser uma humilde menina do campo no século XIX, é a Serena em Park Avenue nos dias de hoje. Tudo a ver, portanto...
Leiam tudo aqui.

Lanvin + H&M = Fashion Orgasm



A colecção desenhada por Alber Elbaz para a mais amada marca Sueca (sim, mais do que o Ikea!) chega às lojas no final deste mês, mesmo a tempo dos presentes de Natal. É fazer figas para que o Menino Jesus me deixe um destes kits no sapatinho!



De Pequenino Se Torce o Pepino


Tirado daqui.

Tuesday 26 October 2010

Lulz Galore


Mantendo o mote humorístico do último post, deixo-vos estas imagens que hoje me proporcionaram umas belíssimas gargalhadas e outras mais antigas mas que vale sempre a pena recordar.


Este aqui em baixo dá todo um novo sentido à expressão Teen Wolf:




Odeio quando isto me acontece:


Para acabar em beleza e porque o Halloween é já este fim-de-semana, umas ideias para os mai’ piquenos. O puto mascarado de ventríloquo parte-me toda!


As barrigadas de riso do Evil twin foram oferecidas por este, este, este e este site e outros que não me lembro.

Leo Cullum (1942-2010)

Sou fã da New Yorker por várias razões. Pelos contos, sobretudo, mas também pelos artigos, claro, a secção About Town (para me deprimir e saber tudo o que estou a perder por não viver em NY), pelo facto da assinatura ser barata, particularmente tendo em conta a qualidade e a proveniência deste semanal, mas sou fã principalmente pelos cartoons que são para lá de geniais. Um dos melhores presentes que recebi foi da minha adorada irmã que me prendou com a colectânea dos cartoons todos da New Yorker: um livro maravilhosamente enorme, recheado e bonito.
Um dos cartoonistas mais emblemáticos da New Yorker - cujos traços se reconhecem imediatamente e as punchlines nunca falham - era o Leo Cullum que morreu ontem, vítima de cancro. Cullum, para além de ser também piloto da TWA, criou alguns dos desenhos mais reproduzidos da New Yorker, incluindo estes que aqui vos deixo, em jeito de homenagem.


Monday 25 October 2010

Friday 22 October 2010

I Coveted a Girl's Style And I Liked It!


É impossível ficar-se indiferente à mais afamada princesa pop americana deste verão, Katy Perry: ora se odeia ora se adora. Eu incluo-me na categoria dos que adoram. A música, apesar de enjoativamente comercial e pré-adolescente, fica no ouvido que é uma coisa parva: já dei por mim a bater o pezinho ao som do If We Ever Meet Again e cantar uns versos do oh-so-tacky Teenage Dream.
Mas nem é pelas qualidades musicais que me deixei encantar pela Katy Perry. É, pura e simplesmente pelo seu ousado, cómico, sexy e ultra-feminino sentido de moda, que tem deixado rasto. Ela em muito contribuiu para o revival da pin-up, de que já aqui vos confessei ser fã, e para a loucura do candy colour na maquilhagem: não houve miúda este verão que não tivesse pintado as unhas de laranja fluorescente ou azul-bebé. O teledisco do California Girls – uma espécie de homenagem technicolor ao Charlie and the Chocolate Factory – reúne estes dois estilos na perfeição. Não sei se este anel, ao estilo dos colares de açúcar que íamos trincando, aparece no teledisco mas se não aparece, devia. Une duas das coisas que fazem uma miúda feliz: moda e gomas!


Ainda dentro do estilo wacky mas sexy, estes são alguns dos looks que mais gostei de ver na noiva do Russell Brand.

Este, com o cabelo azul, o verniz amarelo, as lantejoulas e transparência do vestido… Quem me dera ter coragem (e corpo) para sair assim!


A minha Barbie teve um vestido igual a este aqui em baixo. Odiava-o porque cada vez que o queria vesti-lo à boneca ficava com os dedos praticamente em sangue, como se estivesse a pôr uma toca encolhida num cabeção… e sem pó talco. Não sei se a Katy Perry sofreu para se enfiar neste look de PVC mas valeu a pena porque é dos que mais adoro: desde o cabelo às cores, sem esquecer o pormenor dos óculos Prada… Perfect ten.


Este vestido néon estreado no usualmente glamoroso e clássico Costume Institute Met Ball deu-me a descobrir a do CuteCircuit, que tem o lema de “wearable technology”:


Apaixonei-me por este vestido da indiana Manish Arora que fez furor nos EMAs. Tirando a complicada logística quando me fosse a sentar, adoraria usar este vestido: como é que uma peça tão quirky consegue ser tão elegante?!


Mais subtil mas sem perder a personalidade original que a caracteriza, estes sapatos do italiano Alberto Guardiani representam a Miss Perry na perfeição: humorísticos mas sexy e elegantes. Já estão a ser comercializados nas lojas mas ainda a preços exorbitantes. Já estão na minha wishlist à espera dos saldos de inverno.



E, claro, o infalível look à Betty Page, sendo certo que ela aqui mais se parece com a Zooey Deschanel. Só que com mamas.


Ainda que em versões mais clássicas, a californiana não desaponta. Este look é para mim dos melhores: roo-me de inveja a olha para esta fotografia em que tudo está perfeito!


Mui’ chique na entrega dos Grammys:

Pretty in White, com um Marchesa: normalmente não gosto nada das criações desta dupla londrina mas quando envergadas pela Katy Perry ficam logo com outra pinta!


Por fim, um street look clássico e discreto, reminiscente dos anos 60, mas sempre com um delicioso toque de humor: reparem na carteira!


Imagens tiradas daqui, daqui, daqui, daqui, daqui, daqui, daqui, daqui e daqui.