Nunca fui fã de graffitis: raros são os que acho verdadeiramente bonitos e, na maioria dos casos, acho que desfeiam e vandalizam prédios, edificações, comboios e viadutos. Excepção feita ao Banksy, de quem sou uma devota admiradora. É, provavelmente, o “artista de rua” mais conceituado da última década e que, apesar da fama e reconhecimento, mantém uma enorme carga de mistério, anonimato e surpresa que atiça a curiosidade da sua legião de fãs. Ninguém lhe conhece a cara, o nome (supostamente Robert Banks), os whereabouts (diz-se que é de Bristol mas as obras dele estão por todo o lado, desde Londres a L.A. a passar por Sidney e Nova Iorque)…
Os graffitis do Banksy aparecem nos sítios mais inesperados e são representações da actualidade política e cultural numa sátira mordaz e amarga a que é impossível ficar indiferente. É a arte de rua e “anti-establishment” levados a outro nível.
Infelizmente, não se pode comprar uma peça do Banksy numa galeria ou numa exposição mas apenas em leilões exclusivíssimos onde o preço trepa aos milhões. Eu sou a feliz dona de uma peça do Banksy que me custou aí uns 20€: é a capa do Think Tank dos Blur e posso garantir-vos que tenho tanto (ou mais) apreço por essa capa do que pelo CD propriamente dito.
A verdade é que, tirando a minha capa de CD, nunca vi ao perto uma obra do Banksy. Vou a Londres mais vezes do que vou a muitos sítios em Lisboa e fico frustradíssima por nunca ter visto um único graffiti dele. E mais frustrada ainda de não poder ir a Bristol até 31 de Agosto para ver a exposição “Banksy vs. Bristol Museum”. Deixo-vos o filme de apresentação da exposição e imagens de algumas das minhas obras predilectas.
Os graffitis do Banksy aparecem nos sítios mais inesperados e são representações da actualidade política e cultural numa sátira mordaz e amarga a que é impossível ficar indiferente. É a arte de rua e “anti-establishment” levados a outro nível.
Infelizmente, não se pode comprar uma peça do Banksy numa galeria ou numa exposição mas apenas em leilões exclusivíssimos onde o preço trepa aos milhões. Eu sou a feliz dona de uma peça do Banksy que me custou aí uns 20€: é a capa do Think Tank dos Blur e posso garantir-vos que tenho tanto (ou mais) apreço por essa capa do que pelo CD propriamente dito.
A verdade é que, tirando a minha capa de CD, nunca vi ao perto uma obra do Banksy. Vou a Londres mais vezes do que vou a muitos sítios em Lisboa e fico frustradíssima por nunca ter visto um único graffiti dele. E mais frustrada ainda de não poder ir a Bristol até 31 de Agosto para ver a exposição “Banksy vs. Bristol Museum”. Deixo-vos o filme de apresentação da exposição e imagens de algumas das minhas obras predilectas.
Enjoy.
Na proxima visita a Londres passeia atentamente por Essex Road (Angel)! Enjoy!
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