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Com a dose certa de humor (thumbs up para os oh so saucy vídeos de animação, a boneca gigante no “Whole Lotta Rosie”, o strip do Angus Young…) e o indispensável “espectáculo de luzes e som”, como se costuma dizer, com fogo-de-artifício, canhões…, foi um concerto de alta voltagem que rebentou, quase literalmente, com a escala.
A voz inconfundivelmente roca do Brian Johnson não falhou um único hit e o Angus Young superou todas as expectativas com um solo impressionante no meio do público, num dedilhar fervoroso e vertiginoso que durou uns bons 15 minutos, a fatiota colegial de calções e a célebre dancinha do pé que todos nós imitamos quando fazemos air guitar.
O tema do inferno marcou a noite mas foi um concerto de bradar aos céus.
Rock on!
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