À primeira vista posso jurar que ninguém me tomaria por uma fã dos AC/DC mas a verdade é que, apesar de todo o meu pretensiosismo musical pseudo-indie-alternativo, sei que não há nada melhor do que uma boa “rockalhada” dos ’70. Também eu passei pela fase das guitarradas, fã de Satriani, Led Zeppelin, Deep Purple… E ontem até pus de parte o meu clubismo e fui a Alvalade que viu, finalmente, um grande espectáculo e a glória que lhe faltou durante toda a época futebolística.
Com a dose certa de humor (thumbs up para os oh so saucy vídeos de animação, a boneca gigante no “Whole Lotta Rosie”, o strip do Angus Young…) e o indispensável “espectáculo de luzes e som”, como se costuma dizer, com fogo-de-artifício, canhões…, foi um concerto de alta voltagem que rebentou, quase literalmente, com a escala.
A voz inconfundivelmente roca do Brian Johnson não falhou um único hit e o Angus Young superou todas as expectativas com um solo impressionante no meio do público, num dedilhar fervoroso e vertiginoso que durou uns bons 15 minutos, a fatiota colegial de calções e a célebre dancinha do pé que todos nós imitamos quando fazemos air guitar.
O tema do inferno marcou a noite mas foi um concerto de bradar aos céus.
Rock on!
Com a dose certa de humor (thumbs up para os oh so saucy vídeos de animação, a boneca gigante no “Whole Lotta Rosie”, o strip do Angus Young…) e o indispensável “espectáculo de luzes e som”, como se costuma dizer, com fogo-de-artifício, canhões…, foi um concerto de alta voltagem que rebentou, quase literalmente, com a escala.
A voz inconfundivelmente roca do Brian Johnson não falhou um único hit e o Angus Young superou todas as expectativas com um solo impressionante no meio do público, num dedilhar fervoroso e vertiginoso que durou uns bons 15 minutos, a fatiota colegial de calções e a célebre dancinha do pé que todos nós imitamos quando fazemos air guitar.
O tema do inferno marcou a noite mas foi um concerto de bradar aos céus.
Rock on!
No comments:
Post a Comment