Recomendo vivamente este filme que, apesar de já estar em cartaz há quase um mês e ter estreado há já 2 anos, só ontem fui ver.
Para celebrar a 60ª edição do Festival de Cannes, em 2007, foram convidados 35 realizadores de 25 países para criarem uma curta metragem de 3 minutos sobre a emoção associada à sala de cinema. A compilação das curtas é um resultado no mínimo interessante e comovente, mesmo, com interpretações tão vastas e diferentes quanto seria de esperar de um elenco que junta desde o Manoel de Oliveira – que surpreende pela positiva – ao Takeshi Kitano, a passar pelo David Lynch que é, previsivelmente, o autor da curta mais bizarra do filme, apropriadamente intitulada Absurda.
As abordagens ao tema vão desde a simples anedota (Polanski é, surpreendentemente, o autor de uma curta que é um autêntico sketch) a memórias de infância (a curta de Claude Lelouche traz lágrimas aos olhos), de projecções improvisadas em locais remotos da China a reflexões sobre o estado do cinema e do mundo actual… Há de tudo.
Há, evidentemente, pontos comuns a muitas curtas (3 delas são sobre cegos que vão ao cinema e quase todos os realizadores homenageiam o cinema francês e italiano, particularmente da década de 50 e 60, sendo, aliás, o documentário dedicado ao Federico Fellini) e no final de conta o Chacun son Cinéma é não mais do que um compêndio de cineastas singulares que, é certo, falam línguas diferentes, mas declaram todos, em uníssono, o seu amor pela 7ª arte.
E nós, espectadores, juntamo-nos a eles.
Para celebrar a 60ª edição do Festival de Cannes, em 2007, foram convidados 35 realizadores de 25 países para criarem uma curta metragem de 3 minutos sobre a emoção associada à sala de cinema. A compilação das curtas é um resultado no mínimo interessante e comovente, mesmo, com interpretações tão vastas e diferentes quanto seria de esperar de um elenco que junta desde o Manoel de Oliveira – que surpreende pela positiva – ao Takeshi Kitano, a passar pelo David Lynch que é, previsivelmente, o autor da curta mais bizarra do filme, apropriadamente intitulada Absurda.
As abordagens ao tema vão desde a simples anedota (Polanski é, surpreendentemente, o autor de uma curta que é um autêntico sketch) a memórias de infância (a curta de Claude Lelouche traz lágrimas aos olhos), de projecções improvisadas em locais remotos da China a reflexões sobre o estado do cinema e do mundo actual… Há de tudo.
Há, evidentemente, pontos comuns a muitas curtas (3 delas são sobre cegos que vão ao cinema e quase todos os realizadores homenageiam o cinema francês e italiano, particularmente da década de 50 e 60, sendo, aliás, o documentário dedicado ao Federico Fellini) e no final de conta o Chacun son Cinéma é não mais do que um compêndio de cineastas singulares que, é certo, falam línguas diferentes, mas declaram todos, em uníssono, o seu amor pela 7ª arte.
E nós, espectadores, juntamo-nos a eles.
Et vive le cinéma!
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