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Ando sem net em casa por isso têm sido poucas as oportunidades para actualizar o Evil Twin ao ritmo que queria mas antes que seja tarde, desejo a todos um Natal muito feliz!
Ando sem net em casa por isso têm sido poucas as oportunidades para actualizar o Evil Twin ao ritmo que queria mas antes que seja tarde, desejo a todos um Natal muito feliz!
Não sei se é de ter o concerto de Madrid ainda fresquinho na memória ou se por este quarteto também ser de Nashville mas os Mona fazem-me muito lembrar os Kings of Leon. O que é bom, não?
The Vaccines. Ou Se Os Arcade Fire e Os The Horrors Tivessem Um Filho.
Os Warpaint já não são novidade para muitos mas têm vindo a construir nome e fama neste ano que passou e estou certa que vamos continuar a ouvir falar deste trio feminino (acompanhado de um baterista masculino) no novo ano.
O ano de 2007 foi o ano do dubstep com o reconhecimento do soberbo Untrue dos Burial. E o dubstep deve voltar à berra em 2011, outra vez graças ao William Bevan, mas desta vez no papel de produtor do Jamie Woon, dono de uma divina voz soul contraposta aos ritmos pesados e obscuros que caracterizam o dubstep Londrino. É bom demais. O single Wayfaring Stranger – o clássico folk eternizado nomeadamente pelo Cash, é candidato a um dos meus covers predilectos: inesperado mas lindo.
Chamam-se Yuck mas não têm nada de nojento. Com membros dos infelizmente findos Cajun Dance Party, estes londrinos têm sonoridades na linha dos The Shins (top 10 melhores bandas do mundo. De sempre.): super fofinhos e melódicos. Ideal para dias frios de chuva como os de hoje.
Esben and the Witch's, assinados pela Matador – label da Cat Power – são poderosíssimos, dark e envolventes. A meio caminho entre a Natasha Khan e os Siouxsie.
E se os MGMT fossem kiwi? Seriam muito provavelmente os The Naked and Famous.
Boas escutas e bom feriado!
Ainda por causa dos cartazes para afixar – e porque parti umas tantas moldura na mudança – esta solução parece-me engenhosa ainda que prejudicial para os cartazes… Não sei, might be worth a shot.
Para a cozinha, já encomendei este mural da Supernice que tem uma lojinha deliciosa na über trendy Columbia Road, pertinho do célebre mercado das flores.
O que ficou de fora, por falta de orçamento e por ser um capricho dispensável, foi este frigorífico que simplesmente adorei. Sou daquelas pessoas que abre a porta do frigorífico e fica especada a pensar “Mas o que é que eu queria tirar?” ou “Mas o que é que me apetece comer?” e este frigorífico de porta transparente ia poupar tanta energia! E é, a par do Smeg, o único frigorifico giro que já vi!
Este muito original conceito do Gonçalo Campos está também na wishlist: é uma versão acolhedora, fofa e limpa do quadro de giz.
E porque a icónica banda de Manchester está outra vez na moda (sempre esteve, não é verdade?), também a Rhino está a lançar esta boxset de 10 vinis dos Joy Division que está a encabeçar a minha wishlist para o Natal.
A propósito de tudo isto deixo-vos com o maior lugar comum de sempre: fotografias a preto e branco de bandas míticas. I’m a cliché, so what?
Ou focas ou morsas ou lá o que são estes bichos.
Para a I., minha companheira nestas palhaçadas a que mais ninguém acha graça.
A colecção desenhada por Alber Elbaz para a mais amada marca Sueca (sim, mais do que o Ikea!) chega às lojas no final deste mês, mesmo a tempo dos presentes de Natal. É fazer figas para que o Menino Jesus me deixe um destes kits no sapatinho!
Este aqui em baixo dá todo um novo sentido à expressão Teen Wolf:
Para acabar em beleza e porque o Halloween é já este fim-de-semana, umas ideias para os mai’ piquenos. O puto mascarado de ventríloquo parte-me toda!
As barrigadas de riso do Evil twin foram oferecidas por este, este, este e este site e outros que não me lembro.
Ainda dentro do estilo wacky mas sexy, estes são alguns dos looks que mais gostei de ver na noiva do Russell Brand.
Este, com o cabelo azul, o verniz amarelo, as lantejoulas e transparência do vestido… Quem me dera ter coragem (e corpo) para sair assim!
A minha Barbie teve um vestido igual a este aqui em baixo. Odiava-o porque cada vez que o queria vesti-lo à boneca ficava com os dedos praticamente em sangue, como se estivesse a pôr uma toca encolhida num cabeção… e sem pó talco. Não sei se a Katy Perry sofreu para se enfiar neste look de PVC mas valeu a pena porque é dos que mais adoro: desde o cabelo às cores, sem esquecer o pormenor dos óculos Prada… Perfect ten.
Este vestido néon estreado no usualmente glamoroso e clássico Costume Institute Met Ball deu-me a descobrir a do CuteCircuit, que tem o lema de “wearable technology”:
Apaixonei-me por este vestido da indiana Manish Arora que fez furor nos EMAs. Tirando a complicada logística quando me fosse a sentar, adoraria usar este vestido: como é que uma peça tão quirky consegue ser tão elegante?!
Mais subtil mas sem perder a personalidade original que a caracteriza, estes sapatos do italiano Alberto Guardiani representam a Miss Perry na perfeição: humorísticos mas sexy e elegantes. Já estão a ser comercializados nas lojas mas ainda a preços exorbitantes. Já estão na minha wishlist à espera dos saldos de inverno.
E, claro, o infalível look à Betty Page, sendo certo que ela aqui mais se parece com a Zooey Deschanel. Só que com mamas.
Ainda que em versões mais clássicas, a californiana não desaponta. Este look é para mim dos melhores: roo-me de inveja a olha para esta fotografia em que tudo está perfeito!
Mui’ chique na entrega dos Grammys:
Pretty in White, com um Marchesa: normalmente não gosto nada das criações desta dupla londrina mas quando envergadas pela Katy Perry ficam logo com outra pinta!
Por fim, um street look clássico e discreto, reminiscente dos anos 60, mas sempre com um delicioso toque de humor: reparem na carteira!
Imagens tiradas daqui, daqui, daqui, daqui, daqui, daqui, daqui, daqui e daqui.