Como boa portuguesa que sou, adoro futebol. Jogo mal como tudo (a minha equipa perdeu 7-0 contra a segunda pior equipa da nossa liga de futebol feminino, só para terem noção…) mas ainda assim adoro jogar. E adoro ver: no estádio, preferivelmente, do Dragão, exclusivamente, e na televisão, inevitavelmente. Vivo com dois rapazes, qualquer um deles devoto ao desporto rei, ao ponto de seguirem não só os jogos nacionais (e todos, porque um é do Sporting, outro do Benfica, e a complementar comigo, Portista ferrenha, não há jogo que nos escape), mas também os internacionais. À parte do Arsenal que sigo por questões de solidariedade – é o clube do meu cunhado bife – admito que a liga italiana e alemã me dizem pouco ou nada. Já a liga espanhola me suscita algum interesse, embora por razões pouco técnicas: já não é segredo que tenho uma admiração, vá, paixão… pronto, obsessão pelo Iker Casillas. E, recentemente, o meu interesse pela pelota ultrapassou a equipa do Real Madrid: a ver um jogo qualquer do Barcelona, apercebi-me que me emocionavam mais as imagens do banco do que propriamente do jogo em si: quem era aqueles senhor tão bem parecido e bem aprumado que mais parecia saído de um atelier de arquitectura ou do Conselho Executivo do BES, do que dos balneários suados do Camp Nou? Pepe Guardiola, de seu nome, responderam os meus co-locatários. Guardiola. Até o nome nos obriga a enrolar a língua, como que num beijo sensual. Guardiola. Mmmm…
Mas, alto e pára o baile, que há mais.
A minha francofilia ultrapassou os campos da literatura e do cinema francês e estou a ponderar seriamente passar a assinar o L’Équipe, só para ter novidades do futuro pai dos meus filhos (ele ainda não sabe, mais vai sê-lo…), o Yoann Miguel Gourcuff. O Miguel no nome deixou-me esperançada que este moreno de olhos verdes ainda tivesse ascendências lusas mas afinal parece que são ibéricas: tanto melhor! Joga no Bordeaux (aposto que percebe imenso de vinhos) e pela equipa nacional de França: allez les bleus!
Mas, alto e pára o baile, que há mais.
A minha francofilia ultrapassou os campos da literatura e do cinema francês e estou a ponderar seriamente passar a assinar o L’Équipe, só para ter novidades do futuro pai dos meus filhos (ele ainda não sabe, mais vai sê-lo…), o Yoann Miguel Gourcuff. O Miguel no nome deixou-me esperançada que este moreno de olhos verdes ainda tivesse ascendências lusas mas afinal parece que são ibéricas: tanto melhor! Joga no Bordeaux (aposto que percebe imenso de vinhos) e pela equipa nacional de França: allez les bleus!
Mon Dieu¡! Yoann est très beau. Il est mon amour platonique, Merci pour les images
ReplyDeletegourcuff vc temque fazer um post só sobre ele me tira uma duvida ele é solteiropq temalguns lugares que vc encontra ele como solteiro e em outros como casado
ReplyDeleteJesus Amado... Esse homem tira meu fôlego desde 2007. Deixa ele vir pra cá na Copa de 2014 que ele não me escapa... Hehehe!
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