Sempre me fascinou, por inúmeras razões e qualidades, aquele enorme pedaço de terra perdido a um canto do Pacífico (como é que aquilo já foi uma colónia penal?!), mas ultimamente fui apanhada de surpresa pelas grandes bandas que o país do Crocodile Dundee tem vindo a produzir nos últimos anos.
Já na minha pré-adolescência passei algumas fases mais ou menos obsessivas com os Silverchair, INXS, AC/DC e, claro, o Nick Cave. Mais tarde, os The Avalanches, os Architecture In Helsinki e os ever so soothing Gotye que descobri no i-pod do Tiago e por isso fico-lhe eternamente grata.
Voltei recentemente à peregrinação pela música australiana e estou cada vez mais deliciada. Este ano os Cut Copy e The Presets andam em rotação máxima no meu My Top Rated, os Midnight Juggernauts conquistaram-me no Optimus Alive e os Van She foram uma revelação divina
Ainda ontem falei nos Empire of the Sun e há poucos dias descobri os Sparkadia, os Cut Off Your Hand (merecem o destaque nem que seja pelo nome!), os TZU, que lembram o episódio em que os Flight of the Conchord são o Hip-hop-pottamus e o Rhyme-nocerous… mas em bom, e especial destaque para os ultra-dançáveis Pnau.
Point in case:
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