Todas as meninas sonham em casar. As que dizem que não, mentem com todos os dentes que têm na boca, garanto-vos. E todas as meninas sonham em como vai ser o casamento. É inevitável, está-nos imprimido nos genes, faz parte do nosso ADN. E não só sonhamos com isso como planeamos esse dia, desde o vestido às músicas, da igreja aos convidados.
Bom, talvez nem todas as meninas sonhem com tanto pormenor mas por mim falo, que estou solteira há muito (demasiado?) tempo e que tenho mais casamentos por ano que dedos na mão. São muitas (demasiadas?) oportunidades para pensar no assunto. Sendo certo que esse dia pode nunca vir a acontecer ou se acontecer, ser completamente diferente do que imagino, não deixa de me dar um gozo imenso planear como ele será.
Bom, talvez nem todas as meninas sonhem com tanto pormenor mas por mim falo, que estou solteira há muito (demasiado?) tempo e que tenho mais casamentos por ano que dedos na mão. São muitas (demasiadas?) oportunidades para pensar no assunto. Sendo certo que esse dia pode nunca vir a acontecer ou se acontecer, ser completamente diferente do que imagino, não deixa de me dar um gozo imenso planear como ele será.
No outro dia vi uma reportagem fotográfica do talentosíssimo Josh Goleman de um casamento e, à medida que as fotografias iam desfilando sob o meu olhar atento, pensava “é exactamente isto”. Acabei com os olhos a brilhar, pasmada com a qualidade e beleza das fotografias e arrepiada por ter visto o que projectei para mim, mas vivido por outras pessoas.
É assim que eu quero que seja o meu casamento: informal e despretensioso, rodeada de amigos, indumentária descontraída e (até nisso coincide!) um vestido de noiva curto. É uma festa, não uma cerimónia. Celebra-se o amor e a felicidade genuína e não os deveres sociais ou familiares.
É assim que eu quero que seja o meu casamento: informal e despretensioso, rodeada de amigos, indumentária descontraída e (até nisso coincide!) um vestido de noiva curto. É uma festa, não uma cerimónia. Celebra-se o amor e a felicidade genuína e não os deveres sociais ou familiares.
A reportagem integral está aqui mas por ora deixo-vos um cheirinho:
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