Sempre tive um fraquinho por música da América Latina. Desde o Bossa Nova à música de intervenção chilena dos anos 60, a passar pelas cumbias mexicanas e o incontornável tango argentino: gosto de tudo. Mas o México sempre se destacou como um país de referência musical: a Lila Downs é, indiscutivelmente, uma das minhas cantoras de eleição e a banda sonora do Y Tu Mama También – composta quase exclusivamente de bandas mexicanas – é dos discos que ouço mais frequentemente, de princípio a fim, sem saltar uma única música e deu-me a descobrir os excelentes Café Tacuba, os Molotov e o foleiríssimo mas divino cantor romântico Marco António Solis.
Os Mexican Institute of Sound, um projecto do presidente da editora musical EMI no México, o Camilo Lara, foram a descoberta mais recente e revelaram ser uma excelente surpresa: são uma espécie de Fun Lovin’ Criminals meets James Murphy, com samples brilhantes (desde o Hey Mickey da Tony Basil ao hilariante Macarena) e uma frescura que nos transporta para uma noite de verão, com um copo de margarita numa mão e um puro na outra, mas sempre de máscara cirúrgica sobre a boca... à cautela.
Os Mexican Institute of Sound, um projecto do presidente da editora musical EMI no México, o Camilo Lara, foram a descoberta mais recente e revelaram ser uma excelente surpresa: são uma espécie de Fun Lovin’ Criminals meets James Murphy, com samples brilhantes (desde o Hey Mickey da Tony Basil ao hilariante Macarena) e uma frescura que nos transporta para uma noite de verão, com um copo de margarita numa mão e um puro na outra, mas sempre de máscara cirúrgica sobre a boca... à cautela.
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