John Updike foi dos primeiros escritores que li na minha adolescência que me despertou para a dita literatura “adulta”. Abriu-me para todo um novo mundo onde se falava de sexo, divórcio, traições e morte de uma maneira crua e espirituosa. Apaixonei-me pelo anti-herói Harold Angstrom da série dos Rabbit em que Updike fez dos melhores retratos dos EUA dos anos 70 e 80, da sociedade yuppy sexualmente insaciável, com intrigas à la Mike Nichols e uma acutilante análise sócio-cultural.
R.I.P.
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