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Vai ser construida uma torre no Dubai e outra em Moscovo, como não podia deixar de ser, as actuais capitais mundiais do novo riquismo: note-se que a área média de cada apartamento ronda os 120 metros quadrados e havendo uns supé com 1.200 metros quadrados!
Defende-se que “o edifício combina movimento, energia verde e novos métodos de trabalho de construção, o que poderá contribuir para a mudança de conceitos e hábitos na arquitectura, abrindo portas a uma nova era onde se pode falar de uma noção de casa dinâmica”. Está certo. Até costumo ser entusiasta do progresso em geral e dos avanços tecnológicos em particular, sobretudo quando aliados com medidas ecológicas e design revolucionário. Mas ainda assim prefiro manter o dinamismo da minha casa aos seres que lá vivem dentro não às paredes que a fazem, sobretudo se forem todas em vidro e num 68º andar. Safa!
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