Com o fecho do ano, e da primeira década deste século, sucedem-se os best of de tudo e mais alguma coisa: melhor álbum, melhor concerto, melhor filme, melhor gaffe do Kanye West, melhor espirro…
Confesso que este ano não sentia grande entusiasmo para fazer o rol das músicas que marcaram o meu 2009. Andei mais desligada das novidades musicais, menos em cima do acontecimento, mais desatenta… Não houve nenhum artista ou álbum que se tivesse destacado especialmente, pelo menos em comparação com anos anteriores. Foi também dos piores anos de que há memória em termos de concertos: os melhores que vi não foram sequer em Portugal e os cartazes dos festivais de verão este ano envergonhavam qualquer um.
Ainda assim, como o B’necas não quer ficar atrás dos mais conceituados blogues que já pavoneiam os tops deste ano, decidi passar em revista a minha playlist e os álbuns que comprei nos passados 12 meses.
Foi então que me apercebi que, afinal, não tinha sido um ano tão fraco quanto isso. Foi mais um ano de singles do que propriamente de álbuns: houve muitas músicas muito boas mas poucos álbuns que fossem irresistíveis de princípio a fim. Foi também um ano em que os americanos brilharam mais do que os europeus, coisa que não me acontecia há algum tempo.
Por hoje, deixo-vos os runners up, da 31.ª à 40.ª posição.
Enjoy.
Confesso que este ano não sentia grande entusiasmo para fazer o rol das músicas que marcaram o meu 2009. Andei mais desligada das novidades musicais, menos em cima do acontecimento, mais desatenta… Não houve nenhum artista ou álbum que se tivesse destacado especialmente, pelo menos em comparação com anos anteriores. Foi também dos piores anos de que há memória em termos de concertos: os melhores que vi não foram sequer em Portugal e os cartazes dos festivais de verão este ano envergonhavam qualquer um.
Ainda assim, como o B’necas não quer ficar atrás dos mais conceituados blogues que já pavoneiam os tops deste ano, decidi passar em revista a minha playlist e os álbuns que comprei nos passados 12 meses.
Foi então que me apercebi que, afinal, não tinha sido um ano tão fraco quanto isso. Foi mais um ano de singles do que propriamente de álbuns: houve muitas músicas muito boas mas poucos álbuns que fossem irresistíveis de princípio a fim. Foi também um ano em que os americanos brilharam mais do que os europeus, coisa que não me acontecia há algum tempo.
Por hoje, deixo-vos os runners up, da 31.ª à 40.ª posição.
Enjoy.
31. jj, n.º 2 (Sincerely Yours)
32. Franz Ferdinand, Tonight: Franz Ferdinand
33. Richard Hawley, Truelove’s Gutter
34. Andrew Bird, Noble Beast
35. Arctic Monkeys, Humbug
36. The Drums, Summertime
37. Memory Tapes, Seek Magic
38. Smith Westerns, Smith Westerns
39. The Big Pink, A Brief History of Love
40. PJ Harvey & John Parish, A Woman A Man Walked By
32. Franz Ferdinand, Tonight: Franz Ferdinand
33. Richard Hawley, Truelove’s Gutter
34. Andrew Bird, Noble Beast
35. Arctic Monkeys, Humbug
36. The Drums, Summertime
37. Memory Tapes, Seek Magic
38. Smith Westerns, Smith Westerns
39. The Big Pink, A Brief History of Love
40. PJ Harvey & John Parish, A Woman A Man Walked By
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