Tenho um fascínio quase irracional pela época yé yé da Paris dos anos 60. Não sei se por influência da minha Mãe, que cresceu nesse tempo e hoje fala com uma saudade ternurenta da revista Salut Les Copains e se emociona a ouvir Jacques Dutronc, Sylvie Vartan e cia., mas a verdade é que amo a moda, a música, o cinema e a literatura dessa altura, mais do que seria razoável de uma menina born & bred nos anos oitenta.
A ícone indiscutível da geração yé yé é a Françoise Hardy.
Por mais voltas que se dê, por mais supermodelos que apareçam, actrizes e cantoras que se lançam… ainda não vi nenhuma mulher que chegasse sequer aos calcanhares da Françoise Hardy. É de uma beleza singular, imaculada, absolutamente perfeita. Consegue reunir a excelência mod, o cinema de Vadim, os romances da Sagan, a moda do Courrèges… E canta com uma voz untuosa, doce e melancólica, tão irresistível quanto as letras simples e despretensiosas, quase sempre da autoria da própria Françoise Hardy.
Para lavar os olhos e os ouvidos e começar a semana em grande.
À demain, les copains!
A ícone indiscutível da geração yé yé é a Françoise Hardy.
Por mais voltas que se dê, por mais supermodelos que apareçam, actrizes e cantoras que se lançam… ainda não vi nenhuma mulher que chegasse sequer aos calcanhares da Françoise Hardy. É de uma beleza singular, imaculada, absolutamente perfeita. Consegue reunir a excelência mod, o cinema de Vadim, os romances da Sagan, a moda do Courrèges… E canta com uma voz untuosa, doce e melancólica, tão irresistível quanto as letras simples e despretensiosas, quase sempre da autoria da própria Françoise Hardy.
Para lavar os olhos e os ouvidos e começar a semana em grande.
À demain, les copains!
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