Saturday 18 June 2011

The 5 Things I Take From The Tree Of Life


1. Brad Pitt should play nothing but movies set in the fifties. Do I hear Hot Overbearing Parent anyone?! Hubba hubba!

2. I want a kid just like Laramie Eppler.

3. Nothing will relax you more than two and a half hours of National Geografic-ish shots, Brahms and Berlioz.

4. I want Sean Penn’s house in the movie. Without the depressing silent tension, though, thank-you very much.

5. Cannes trumps every other movie award, time and time again.



Não é um filme.
Não é uma história.
É arte. É uma opus que comprime toda a História do Mundo e da Humanidade em duas horas e meia.
São as memórias dos personagens e as memórias do próprio mundo, o início da existência da terra, do mar, do espaço e as arrebatadores nebulosas.



É a luta entre a admiração e respeito contra a perplexidade e a emancipação. A veneração por Deus torna-se num raivoso solilóquio. O temor pelo Pai frustrado e severo que não sabe traduzir o amor que tem pelos filhos que acabam por se virar contra ele.






Mas os actores principais do The Tree of Life são a fotografia, a música e a forma como ambos estão conjugados: o Requiem de Berlioz arrepia, a Lacrimosa do Preisner envolver, o épico Moldau de Smetena exalta…

É perfeito.

1 comment:

  1. Nem mais!

    "There are two ways in life: the way of nature and the way of grace". Nunca tinha pensado na vida nestes termos, até ver este filme e ouvir a banda sonora e perceber. Falando na banda sonora deste filme(e sem menozprezo para os outros - grandes - senhores que lá aparecem):
    http://www.youtube.com/watch?v=LdeqKuZgBtY

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