Comebacks. Toda a gente o fez. A Britney (ainda que tenha sido um tremendo flop), a Michelle Pfiffer, o André Agassi. E agora o The Evil Twin.
Estive ausente e remetida ao silêncio mais tempo do que seria aceitável, eu sei. Temo, aliás, que este post caia no vazio por já não haver seguidores do blogue que terão – justificadamente – virado as costas e desistido de esperar por novidades neste meu modesto diário virtual.
Daqui a uns tempos explico-vos o porquê desde hiato – e, acreditem, vale a pena relatar-vos este curioso episódio na minha vida – mas por ora digamos apenas que a minha vida deu, finalmente, ainda que por razões alheias a mim, a volta de 180º que eu há tanto almejava.
Estou feliz e acho que não era feliz há muito, muito tempo. Há anos mesmo. Mas hoje sou, finalmente, feliz. Apaixonada, realizada e feliz.
Depois de anos a andar com a vida em suspenso, as peças estão finalmente a encaixar-se, o nevoeiro está a levantar ou a poeira a assentar (não sei em que sentido é que o caos se dissipa, se para cima se para baixo). Parafraseando o Johnny Nash, estou finalmente a ver um futuro risonho depois de tempos atribulados.
Passei estes últimos dois meses numa espécie de retiro espiritual (sem possibilidade financeira de me refugiar num convento no Butão ou num ashram na Índia, fiquei-me por Lisboa). Foi um longo período de reflexão em que me desliguei do mundo. Não me liguei à net (temo que o meu Google Reader rebente com tantos feeds e shares por ler e ainda estou a desbravar os 801 unread e-mails), não vi televisão (em tempo real porque papei DVDs que é uma coisa estúpida), não li jornais, não falava com ninguém a não ser os amigos mais íntimos e a família.
Fiz, finalmente, a pausa que precisava para dar rumo à minha vida. Foram dois meses em que li muito, pensei muito, escrevi muito. Organizei o meu i-tunes, resolvi os meus eternos pendentes na Segurança Social e finanças, arrumei a casa e as ideias. Fui à praia sozinha (uma estreia absoluta para mim) e, sem i-pod nem livro, limitava-me a beber o sol e a canção do mar.
Meditei, basicamente. Fez-me um bem tremendo. Estou zen, optimista e confiante, cheia de energia e entusiasmo para o futuro.
E cheia de saudades do blogue onde, prometo, se vocês me deixarem, volto a partilhar os meus caprichos, desejos, desabafos e paixões.
It’s The Evil Twin, bitch!
Estive ausente e remetida ao silêncio mais tempo do que seria aceitável, eu sei. Temo, aliás, que este post caia no vazio por já não haver seguidores do blogue que terão – justificadamente – virado as costas e desistido de esperar por novidades neste meu modesto diário virtual.
Daqui a uns tempos explico-vos o porquê desde hiato – e, acreditem, vale a pena relatar-vos este curioso episódio na minha vida – mas por ora digamos apenas que a minha vida deu, finalmente, ainda que por razões alheias a mim, a volta de 180º que eu há tanto almejava.
Estou feliz e acho que não era feliz há muito, muito tempo. Há anos mesmo. Mas hoje sou, finalmente, feliz. Apaixonada, realizada e feliz.
Depois de anos a andar com a vida em suspenso, as peças estão finalmente a encaixar-se, o nevoeiro está a levantar ou a poeira a assentar (não sei em que sentido é que o caos se dissipa, se para cima se para baixo). Parafraseando o Johnny Nash, estou finalmente a ver um futuro risonho depois de tempos atribulados.
Passei estes últimos dois meses numa espécie de retiro espiritual (sem possibilidade financeira de me refugiar num convento no Butão ou num ashram na Índia, fiquei-me por Lisboa). Foi um longo período de reflexão em que me desliguei do mundo. Não me liguei à net (temo que o meu Google Reader rebente com tantos feeds e shares por ler e ainda estou a desbravar os 801 unread e-mails), não vi televisão (em tempo real porque papei DVDs que é uma coisa estúpida), não li jornais, não falava com ninguém a não ser os amigos mais íntimos e a família.
Fiz, finalmente, a pausa que precisava para dar rumo à minha vida. Foram dois meses em que li muito, pensei muito, escrevi muito. Organizei o meu i-tunes, resolvi os meus eternos pendentes na Segurança Social e finanças, arrumei a casa e as ideias. Fui à praia sozinha (uma estreia absoluta para mim) e, sem i-pod nem livro, limitava-me a beber o sol e a canção do mar.
Meditei, basicamente. Fez-me um bem tremendo. Estou zen, optimista e confiante, cheia de energia e entusiasmo para o futuro.
E cheia de saudades do blogue onde, prometo, se vocês me deixarem, volto a partilhar os meus caprichos, desejos, desabafos e paixões.
It’s The Evil Twin, bitch!
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