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Quando começamos o B’necas, já lá vai mais de um ano, a Peque-nina e eu fizemos a promessa de que não iríamos deixar morrer o projecto nem o entusiasmo que tínhamos por ele. Era um desígnio nosso, íntimo quase, no qual expressávamos desde os pensamentos mais obscuros e reservados às opiniões mais fúteis e públicas. Pouco nos importava que fosse lido por duas ou mil pessoas (claro que preferimos os mil leitores que deixam comentários e sugestões!) Era o nosso espaço, o nosso security blanket.
Acontece que ambas temos trabalhos absorventes, com horários extenuantes e que nos deixam pouquíssimas oportunidades para dar desenvolvimento ao B’necas. Não pudemos sequer assinalar, no passado dia 19 de Março, o primeiro aniversário do nosso querido blogue.
O trabalho não parece querer diminuir e continuamos assoberbadas, a questionar-nos “Crise? Qual crise?!” e a tentar aproveitar os tempos livres para nos lembrar que temos vida, família e amigos, que há viagens a fazer e noites a percorrer…
Mas prometi a mim mesmo que vou voltar ao activo. Senti falta deste confessionário, admito-o. Abraço-o agora saudosamente e sigo, pois, com o prometido: venham de lá os posts!
Ps: uma palavra de apreço e sincero agradecimento àqueles que estão a ler isto. Significa que não desistiram nem abandonaram o B’necas. Obrigada!
Sim! Continuamos aqui e já n podíamos com o estupor do pinguim!
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